segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Era uma vez na Catedral (Parte I)


Benfica (3) - (1) Galos


Antes de me perder em qualquer comentário faccioso gostaria de dizer que o Galo dos Galos de Barcelos marcou um golo de bonito efeito hoje ontem, que para além de bonito também teve outro efeito, o tal de deixar a nação anti-benfiquista a salivar por um milagre… pois durou 20 minutos (temos pena).

E no que toca a golos já me parece de muito pouco bom tom esta moda de marcar grandes golos ao “meu” SLB pior que isso só mesmo o facto de todos os que por cá têm passado o fazerem, peço desculpa, houve um jogo em que não conseguiram tal feito, foi num contra aquela equipa sensação da primeira volta em que perdemos moralmente com um vitória por 1-0 (golo de canto do Javi, lembrados???).


No jogo em si e como andava a ficar mal habituado com essa coisa das notas artísticas... pimba sofre ai animal, já que a intensidade e espectacularidade que o JJ pediu centrou-se totalmente algures na bancada Coca-Cola entre unhas ruídas intensamente e o resultante triste espectáculo que isso proporciona aos que me circundam. Bom toda, toda, também não, tenho de admitir que houve uma certa intensidade e algum espectáculo na Catedral para além das fronteiras da “minha” bancada.


O Gaitan a tentar intensamente imitar o Emerson, o Emerson a intensamente ser ele mesmo, o espectáculo Cardozo não pára de marcar golos (assobiadores têm de aumentar a intensidade dos assobios), o Rodrigo caminha a espectaculares passos largos para se tornar no novo alvo do intenso ódio dos antis, o Aimar… bom o Aimar é espectáculo (Intenso ponto final parágrafo). O Nolito cabia no espectacular plantel do Barça e o boi de preto lutou intensamente por se fazer notar.


E de intensidade e espectáculo em intensidade e espectáculo ou mesmo sem eles o que intensamente conta na matemática de Maio foi garantido, mais 3 pontinhos e menos um jogo até à espectacular festa no Marquês.

Rumo ao 33 (livres de fruta e impostos)

Um grande Bem Haja e Saudações Benfiquistas.

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